Quando devo investir em mídia display ou mídia programática?

18/04/2019

Marketing

Quando devo investir em mídia display ou mídia programática?

Acertar na compra de mídia é determinante para o sucesso de uma estratégia de marketing. A oferta adequada e o material criativo sozinhos não terão muito efeito sem o espaço ideal para alcançar o público-alvo.

No marketing digital, diante das muitas possibilidades de investimento publicitário, a compra de mídia pode acuar algumas empresas que estão elevando agora seus esforços de divulgação. Afinal, por que se dedicar a comprar mídia display ou mídia programática quando as buscas pagas trazem pessoas já interessadas nos assuntos envolvendo seus produtos ou serviços?

A verdade é que buscas pagas, como em Google Ads (antigo Google AdWords), não são o bastante.

Para vender mais é preciso criar mercado e despertar interesse — e anúncios em mídia favorecem a descoberta da sua solução. Depender apenas de atração, sem ir ao encontro do público e marcar presença no seu dia a dia, é frear o crescimento do negócio. E seu objetivo é crescer, certo?

Descubra agora quais são as duas compras de mídia digital mais populares, as diferenças entre elas e quando comprar mídia display ou mídia programática.

Leia também: Como divulgar seu negócio em Santa Catarina (com sucesso)

Mídia display

A história da mídia on-line em display é quase tão antiga quanto a da própria internet. Os primeiros banners foram veiculados em 1994 e de lá para cá se tornaram parte essencial do repertório de marketing. A compra neste modelo desde então é feita diretamente entre anunciante e site.

Ainda nesse primeiro momento já se vislumbravam possibilidades para essa mídia. Uma das mais curiosas dessa fase inicial é a “Página de Um Milhão de Dólares”, que vendeu cada pixel a um dólar, para qualquer anunciante que quisesse ter seu banner no site.

Décadas depois, a internet e os dispositivos evoluíram, e a mídia display não ficou para trás. Hoje, portais como os da NSC Comunicação têm diversos formatos à disposição, tanto desktop quanto mobile, incluindo até novidades impensáveis na época, a exemplo do pré-roll para vídeos. Estão entre os formatos disponíveis: retângulo médio, super banner, super banner expansível, billboard, interstitial, parallax e muitos outros.

Saiba mais: Guia de formatos de mídia display na NSC

Mídia programática

Com o passar dos anos, surgiu uma aparente infinidade de novos endereços na internet. Cada site agora com dezenas, centenas e até milhares de páginas próprias.

Isso representou um desafio para os publishers (quem publica conteúdo) e para os anunciantes. De um lado havia muitos espaços vagos para anúncio; de outro, mais e mais opções de onde anunciar, nem todas exatamente confiáveis.

A solução foi a criação de duas plataformas para facilitar a compra e venda de mídia on-line: a Ad Exchange e a Ad Network. Desse modo, em vez de espaços individuais, passou-se a vender pacotes de mídia baseados em assuntos de interesse da audiência e em determinados perfis de público.

A mídia programática permite que o anunciante espalhe com facilidade seu conteúdo por diversos sites, fazendo uma única compra por meio de uma DSP (demand side platform) conectada à Ad Exchange. Toda a negociação é virtual. Mas isso quer dizer que não há mais lugar para a mídia display?

Como veremos a seguir, muito pelo contrário!

Saiba mais: Como fazer mídia programática sem complicação

Quando comprar mídia display ou mídia programática

Além da forma como é negociada a compra, a mídia display e a programática têm outras diferenças que impactam diretamente seu plano de marketing digital.

Antes, vamos começar com uma semelhança fundamental: ambas permitem uma ampla segmentação da audiência. Na programática isso é definido na estratégia configurada na DSP. Nela é possível definir públicos tão específicos quanto pessoas de determinada região que fizeram buscas recentes por carros novos, caso você tenha uma revendedora de automóveis. Então, seus anúncios serão distribuídos por diversas páginas que tratem desse assunto.

Em resumo, mídia programática é mais vantajosa para quem deseja espalhar sua divulgação pela web e quer alcançar um público com comportamento específico.

Já na mídia display a segmentação é feita pelo conteúdo de cada veículo e por sua respectiva audiência. Por exemplo, o G1 Santa Catarina traz um conteúdo informativo com as principais notícias do Estado e tem um público em sua maioria entre 25 a 44 anos, que são os consumidores que mais compram on-line.

Esses dados são muito importantes na hora de elaborar sua estratégia, portanto é imprescindível comprar mídia display de publishers com credibilidade no mercado. Feito isso, ela tem muitas vantagens sobre a programática.

O primeiro é o investimento previsível. Como a compra na mídia programática é feita por leilão, o preço é variável e sempre se está sujeito a um concorrente fazer um lance maior e pegar os melhores espaços. Na mídia display não há surpresas em seu orçamento de marketing e sua empresa sabe exatamente onde será vista na internet, inclusive evitando dividir a mesma página com concorrentes.

A parceria duradoura com um portal também aumenta o reconhecimento de marca, já que agrega os valores do canal à divulgação. A reincidência dos anúncios em páginas que são referência para o público fortalece a sua imagem no mercado.

Concluindo: a mídia display é para quem espera previsibilidade de investimento em portais de confiança do público, com foco no fortalecimento da marca por meio de diversos formatos de anúncio disponíveis.

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São mais de 12 milhões de visualizações de página mensais nos veículos digitais da NSC e um universo de possibilidades para anunciar nas referências em notícia, esporte e entretenimento em Santa Catarina.

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